Imagine um pai de família que cria um porco para comê-lo nas festas de fim de ano. Ele dá o melhor alimento e nunca deixa o bichinho com sede. Ele zela por este porco com todo carinho e dedicação, mas, obviamente, não sente o mesmo amor que tem pelos seus filhos. Quando chega o fim de ano, esse pai pega o corpo e mata sem nenhum remorso, e se alegra com seus filhos com um apetitoso banquete. Assim é a relação entre Deus, os incrédulos e os cristãos. Todos somos alvos do amor moral de Deus, que cuida dos impenitentes com graça e zelo, mas para serem abatidos no fim para a festa dos santos e a glória do Senhor.
Rodrigo Caeté
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