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E a Lei Maria da Penha? Homem trans pode bater em mulher?


Ao que tudo indica, agora tornou-se legal homem agredir mulher aos olhos de todos e sob a permissão do movimento feminista, ganhando aplausos e aprovação de toda ideologia esquerdista. Quanto à lei que foi criada para proteger a mulher das agressões dos homens, creio que podemos chamá-la de "Trans Lei Maria da Penha", aquela lei que se diz defender a mulher, mas no fundo está a defender agressores. Se você está perdido quanto aos noticiários, eis o absurdo caso da vez: um homem, de cromossomo XY, que tem pênis, agrediu uma mulher, de cromossomo XX, que tem vagina, porque esta discutiu com o homem quando este entrou no banheiro feminino de sua escola. Infelizmente, casos assim se multiplicam, com cada vez mais homens querendo invadir o banheiro feminino que deveria ser destinado apenas para as mulheres. Isso não vai acabar nada bem, e, como sempre, vai sobrar para as nossas crianças. 

Essa tragédia ocorreu numa escola do Paraná, no último dia 07 de julho, e foi parar na delegacia. Ora, como vão tratar esse caso? Homem agride mulher? Ou vão passar pano pra isso alegando que tratam-se de duas mulheres? Vai ser normalizado mesmo usar pautas de esquerda para agredir mulheres? Está valendo se dizer trans ou mulher para poder bater numa mulher de cromossomo XX? Onde será o freio disso tudo? 

E quanto aos banheiros? É essa minoria que irá coordenar todas as regras de sociedade? Vale lembrar que devem ser respeitados como pessoas, mas não seus ideais progressistas. Eu jamais permitirei que um homem retire um pênis no banheiro feminino na frente de uma filha minha. Não queiram normalizar isso porque eu não tolero (isso, serei intolerante). Alguns casos devem ser caros a todo cristão conservador, e pra mim esse é um deles. 

Espero que isso não escale para um aumento de casos de pedofilia. Se, aos olhos de outros adultos, um anestesista estuprava suas pacientes na hora do parto, imagina o que muitos homens podem fazer onde não há câmera nenhuma. No que depender de mim, com uma filha minha não!

Rodrigo Caeté

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