Ouse discordar dos meus princípios bíblicos que te chamarei de bibliofóbico. Acha isso correto? Eu também não. Mas há uma parcela minúscula da sociedade que, além de não aceitar discordância, busca impor seus princípios e valores, chamando de homofóbico, transfóbico, etceterafóbico, todo aquele que diz não concordar com certas práticas. Como cristãos, somos chamados a tratar a todos com o devido respeito, não porque mereçam, pois não há homem digno, mas por causa da imagem de Deus na humanidade. Então, amamos, por exemplo, todo aquele que tem práticas sexuais contrárias à Escritura, mas condenamos essas práticas. Todavia, condenamos também todo aquele que busca impor o padrão correto de sexualidade a esses pecadores. Nossa missão é apresentar as boas novas, explicitando a condenação a todo rebelde, mas jamais forçar uma mudança em quem o Espírito Santo não regenerou.
Dito isso, a mesma liberdade privada que defendemos quanto às práticas LGBT gostaríamos de receber em relação às verdades sagradas da Bíblia. Entretanto, não é isso que vemos, mas uma militância cheia de ódio contra o cristianismo e, por que não dizer, segundo os princípios dele, bibliofóbica. É a famosa intolerância dos "tolerantes". Vale ressaltar que isso se verefica numa parcela minúscula da militância, essa mais raivosa e bagunceira, que prega o fim dos heterossexuais. A maior parte dos homossexuais respeita a religião e a liberdade de expressão. O problema mesmo é essa causa alugada pela esquerda marxista apenas para, como sempre digo, caotizar a sociedade, mostrar o ódio que tem contra Deus e contrariar todo padrão cristão de sexualidade. Aqui está a verdadeira fobia.
Nossa causa não é contra a decisão privada de cada um. Em sua vida particular, qualquer um vai seguir suas práticas sexuais que quiser. Mas não queiram transpor para a vida pública o que sempre foi tratado no privado pelos héteros. Não queiram se sentir mais especiais porque não são. Não queiram importunar nossas crianças com ideologia de gênero. Deixem nossas crianças em paz sendo crianças. Não queiram usar banheiros femininos pondo o pênis para fora na frente de meninas apenas porque o marmanjo se sente mulher. Essa é a nossa militância cristã, pois a igreja, além de triunfante, é militante e sempre lutará pela pureza da sociedade. Portanto, sejam livres quanto à prática sexual todos os militantes LGBT, mas no privado. E permitam que sejamos livres para seguir a nossa Bíblia e dizer que é pecado toda quebra de padrão. Se não pudermos dizer isso, talvez a única fobia que esteja ocorrendo aqui é a bibliofobia.
Rodrigo Caeté
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