Todo esse caso envolvendo essa menina de 11 anos, que mantinha relações sexuais consensuais com seu meio irmão, com aprovação dos pais, tem comovido muitos cristãos pelo Brasil. Além de toda essa tragédia infantil, com 3 crianças na bandeja imoral da insensatez ideológica da imprensa, estamos diante de outra grande tragédia: o sepultamento da imprensa. Já sabíamos que aquele jornalismo sério, comprometido com os fatos, e que não militava a fim de incutir nas mentes suas opiniões jornalísticas, estava em estado vegetativo, respirando através dos aparelhos dos que ainda não conseguem se informar pelas mídias digitais (por isso querem regular as mídias digitais). Mas agora, diante da torcida organizada da velha imprensa, com salivação em torno da possibilidade de sangue de bebê a ser derramado, estamos diante de seu derradeiro sepultamento. Acompanhe a linha da narrativa da morte desse jornalismo enviesado:
1) Inicialmente, esse caso veio à mídia através de uma caçada feroz à juíza do caso. Esta, corajosamente e dentro da lei, estava se mantendo firme na defesa da vida. A pressão foi tão grande que a juíza se retirou do caso (ou foi retirada alegando promoção. Sabe-se lá a verdade).
2) Essa mesma mídia trouxe a público a certeza de um estupro. O que estava se criando no imaginário popular é um "tio abusador” de menor de idade. “Como essa menina já sofreu na mão do tio, tem apenas 11 anos e sofreu estupro, e a lei permite o aborto em caso de estupro, o melhor é esse procedimento". Mas praticamente todos os fatos importantes sobre esse caso foram omitidos. Na verdade, a mídia mentiu para te manipular.
3) Não houve estupro. A menina de 11 anos engravidou de seu "namorado", que é seu meio irmão, sendo essa relação consentida não apenas entre as crianças, como também entre os pais.
4) Como não houve estupro, já que o menino de 13 anos também é considerado vulnerável, não poderia haver a narrativa do aborto. Além disso, contrariando novamente a imprensa, há um entendimento da Defensoria Pública e norma técnica do Ministério da Saúde preceituando que não se pode abortar após a vigésima semana de gestação. Quanto a isso, a mídia mentiu também. Ela queria apenas o assassinato o bebê inocente.
5) Houve, ainda, uma tentativa de manipulação quanto à idade gestacional da menina. Queriam esconder que o bebê no ventre já estava com 7 meses de vida. Mentiram também.
6) Por fim, e ainda pior. Na verdade, a gravidade disso ainda será medida, pois todos os jornais conhecidos da grande imprensa noticiaram que o aborto já havia sido realizado. ELES MENTIRAM. O que queriam era apenas retirar de cena a oposição ao aborto, acalmar os ânimos dos defensores da vida, e preparar o caminho para um aborto sem pressão. ELES MANIPULARAM notícias a fim de alcançar o conteúdo da Fake News propagada. A torcida pelo assassinato era tão grande que nem se importaram mais com o assassinato do jornalismo sério. Ele simplesmente morreu. Apenas horas depois, quase início da noite, que, infelizmente, o assassinato foi realizado, sendo confirmado por fontes internas do hospital e por grandes páginas sérias pró-vida do Instagram.
Não. Nenhuma "errata" irá modificar o fato de que a torcida organizada da mídia, em favor da morte do bebê, mudará o vexame sanguinário desse jornalismo militante de esquerda. O tempora, o mores!
Rodrigo Caeté
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