A estratégia de dessensibilização gayzista continua a todo vapor, menos sua efetiva influência prática. Isso porque, segundo o último levantamento do IBGE, do dia 25 de maio de 2022, apenas 1,8 % da população brasileira se declara gay, lésbica ou bissexual. Em contrapartida, 94,8% se declaram heterossexual, o que equivale a 150,8 milhões de pessoas. Quando falamos que é uma minoria alardeando e implorando culto a si, não estamos a exagerar. Mas essa é sua estratégia, e o domínio na mídia falida tem sido cada vez mais amplo.
Vejamos essa estratégia de modo brevemente dissecado:
1) Saturem a mídia, progressivamente, e não menos progressisticamente, manipulando a opinião pública em favor de uma pequena classe que precisa dominar a maioria.
2) Sabe aquele mantra? "falem mal, mas falem de mim". O objetivo é não deixar mais esse assunto gayzista ser um tabu. Falem e falem bastante, sobretudo mostrando o quanto nosso grupo é constantemente atacado por "homofóbicos", ainda que seja por meio de discordâncias polidas e respeitosas. Mas se usou a Bíblia para dizer que estamos errados, estamos sofrendo ataques severos e não sabemos se iremos suportar. Ain...
3) Depois que quebrarmos esse tabu, passemos para o passo da normalização da homossexualidade. Se antes não podíamos sair às ruas de mãos dadas, façamos isso e aos beijos. Se olharem torto, acusemos todos de homofobia. E não podemos nos esquecer de gravarmos vídeos chorando, com depressão, por causa desse olhar torto homofóbico.
4) É preponderante, para o avançar das estratégias, que nos vejam como vítimas. Nada melhor, portanto, que nos associarmos aos progressistas de esquerda, pois eles já têm uma grande experiência nessa questão de vitimismo. Eles sabem muito bem como vitimizar quem não merece. Eles detestam a ideia da culpa individual, por isso odeiam o cristianismo que prega que todos pecaram. Então, sejamos abraçados pela esquerda e abracemos também todos os políticos progressistas, ainda que sejam corruptos e, no histórico, sejam realmente homofóbicos e assassinos. Esqueçam Che Guevara, pelos nossos ideais de agora.
5) Para alcançarmos êxito nessa vitimização, precisamos chamar de intolerantes todos aqueles que não são homossexuais militantes, dizendo que são burgueses capitalistas, brancos racistas, ultra conservadores, homofóbicos, facistas, nazistas, misóginos, transfóbicos, sem amor, etc. Todos precisam saber que estão todos contra nós.
6) Continuemos a aparelhar a mídia. Falem bastante de nós.
7) O próximo passo é a infiltração na religião. Se alguém nos segregar, dizendo que Deus não nos ama, e que iremos para o inferno, provemos que estão errados. Comecemos reinterpretando a Bíblia "corretamente", mostrando que Deus ama toda a forma de amor. O que ele odeia, na verdade, é essa intolerância e ódio desses cristãos conservadores. Entremos, portanto, nas igrejas, sejamos cristãos, pastores e pastoras, comprometidos apenas com o "amor". Deus nos ama e ama todo mundo.
8) Em seguida, conectemos nossa causa LGBT às outras causas justas, como a luta contra o racismo estrutural (você que está lendo também e racista. Está no sangue, seu branquelo opressor!); a liberação das drogas; o feminismo; etc.
9) Avancemos em nosso propósito de culto aos gays através de um ativismo no sistema judiciário. Precisamos criminalizar a homofobia, devendo ser crime de homofobia tudo que é contrário a nós. Além disso, precisamos ganhar todas as causas a favor do casamento gay, causas contra as igrejas, causas contra todo hétero escroto. A justiça precisa se aparelhar por nós, e os esquerdistas progressistas serão de grande ajuda nisso.
10) O próximo passo é incutir na cabeça de todos que eles precisam lutar contra a homofobia. Precisamos da ajuda dos héteros bonzinhos, humanistas, sensíveis e amorosos. Estejam do nosso lado e os protegeremos de todo cancelamento.
11) Façamos, ainda, pressão nas grandes marcas. Façamos que elas não mais patrocinem os conhecidos homofóbicos que precisam cuidar de sua família com o pão na mesa.
12) Ah, façamos barulho na mídia. Precisam nos ver como um grande e organizado movimento, ainda que tudo isso seja por meio de redes sociais. Jamais devemos deixar que vejam a nossa dura realidade de depressão, suicídio, angústia de alma, doenças sexualmente transmissíveis, insegurança emocional e afetiva, falta de perspectiva, etc. Na mídia, devemos esconder todas as consequências de nossa vida sexual, e mostrar apenas o lado coloridinho da vida gay. Viva o arco-íris.
13) Uma de nossas estratégias mais importantes deve ser adentrar no sistema de ensino. Se o ensino bíblico é melhor sucedido quando feito desde a mais tenra idade, devemos nos apropriar desse princípio para impor nossa cartilha LGBT, principalmente com a ideologia de gênero, para que, desde cedo, as crianças aprendam que ninguém nasce menino ou menina. Ganhar as crianças é muito mais fácil. Para tal, precisamos dominar também, com a ajuda dos progressistas, o sistema de ensino, com professores e reitores militantes.
14) Outra façanha nossa será acusar algo inanimado de homofobia, como essa linguagem machista e patriarcal. O objetivo é implantar o caos em tudo aquilo que busca manter ordem e regras. Então, passemos a usar a linguagem neutra, ainda que isso descambe para a loucura e fira regras gramaticais. Nosso compromisso é apenas com a destruição de toda ordem.
15) No fim, veremos que, sem perceber, muitos terão sua consciência dessensibilizada, concordando com muitas de nossas pautas. Chegará um momento em que conseguiremos, ainda que com a minoria, implantar a tão sonhada ditadura gayzista. Esses conservadores cristãos retrógrados irão enlouquecer (risos de escárnio).
Finalizando o meu texto, e calando as vozes gayzistas desses 15 pontos estratégicos, qualquer estratégia vista que coaduna com a realidade não é mera coincidência. Os homossexuais devem ser respeitados e honrados como criaturas de Deus, mas jamais adorado como eles buscam. Tal como o feminismo que diz buscar igualdade entre os sexos, os homossexuais militantes dizem buscar respeito, mas estão a querer o fim da heterossexualidade. É isso que acuso aqui. Esses militantes são uma minoria que, repito, deve ser respeitada, mas não pode impor uma ditadura comportamental aos mais de 150 milhões de brasileiros.
Rodrigo Caeté
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