Eis os primeiros frutos podres dessa nefasta cultura da erotização infantil orquestrada pela visão cega de mundo esquerdista que busca incansavelmente destronar a pura infância da criança, seja por meio de músicas sexualizadas, doutrinação marxista nas escolas ou mesmo na translouca tentativa de retirar dos pais a guarda dos filhos e transferir para o Estado. Sabe por que a mídia de extrema esquerda não oferece a identificação exata do suposto estuprador dessa menina de 11 anos de Santa Catarina? Não é para preservar esse tal homem de um linchamento; não é por causa de segredo de justiça. É porque a verdade sobre esse caso escancara ainda mais a podridão por trás desse assassinato de um bebê de 7 meses.
3 crianças foram mortas porque duas, a menina de 11 anos e o verdadeiro estuprador, um menino de 13 anos, estão expostos culturalmente, incansavelmente, diabolicamente, impiedosamente a músicas que só falam de "sentar, rebolar, dar, chupar”, e toda palavra infame que remete ao sexo. De todos os textos que escrevi, esse é o que escrevo com um misto de revolta, tristeza e profunda dor. Um bebezinho de 7 meses, que estava se desenvolvendo no ventre materno, foi brutalmente assassinado, e o local do crime foi onde deveria ser o local mais seguro para um beber ser ninado: o ventre materno. Todavia, numa cultura feminista na qual a maternidade é vista como tragédia, assassinar mais um bebê é visto como prêmio e razão para fogos e risos de alegria.
Com relação ao menino de 13 anos, filho do padrasto da menina que engravidou, sua relação com ela era total e covardemente consentida tanto pelo pai dele quanto pela mãe dela. Moravam todos na mesma casa. Até sobre a idade da gestação mentiram, pois, segundo os protocolos do Conselho Federal de Medicina, não caberia mais assassinato na menina, mas parto.
Quando digo que 3 crianças foram assassinadas, não quero, com isso, inocentar totalmente esse menino de 13 anos. Também não sei até que ponto a maldade dessa menina de 11 superava sua própria consciência do que estava fazendo, ou se foi obrigada a fazer contra a sua vontade. A Bíblia diz que todos pecaram (Romanos 3.23), e que nascemos todos em iniquidade (Salmo 51.5). Entretanto, qualquer erro infantil jamais poderá se comparar aos alucinados por sangue de bebês inocentes. Quando vi a terrível notícia de que o assassinato tinha sido realizado, vi nos comentários uma enxurrada de felicitações, prazeres, comemorações e muita festa. Confesso que senti uma dor tão profunda, difícil de palavrear. Lembrei-me logo do texto de Romanos 1.32:
"Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem."
Esses ímpios sedentos por sangue inocente, filhos de Satã, encontram razão de viver na morte de seu próximo. São de todo pervertidos, sem afeição pela pureza infantil, e totalmente dignos da condenação divina. Eu terminaria esse texto dizendo que tudo isso é diabólico. Mas eu seria injusto. Melhor dizer que tudo isso é tragicamente humano!
Rodrigo Caeté
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