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Mostrando postagens de junho, 2022

Todo aborto é crime: entendendo o Excludente de Ilicitude e desmascarando o jornalismo culposo

Todo aborto é crime, e os casos excepcionais previstos em lei no Brasil continuam sendo crimes, mas enquadrados nas situações de excludentes de ilicitudes. Neste texto, objetivo explicar à população mais leiga o que vem a ser isso e por que textos técnicos e a velha imprensa morta quanto ao verdadeiro jornalismo usam termos como "aborto legal" e "aborto permitido em lei" como se não fosse crime. A linguagem sempre foi uma poderosa arma de comunicação, seja para o bem ou para o mal. Durante o Nazismo, por exemplo, o excepcional orador Hitler conseguiu convencer milhões de pessoas a acreditarem em sua política nefasta de genocídio. Hoje, quem tomou seu lugar foi principalmente esse jornalismo culposo, que não tem mais a intenção de informar, mas de manipular. Então, ainda que muitos militantes de esquerda travestidos de jornalistas queiram normalizar expressões como aborto legal, a verdade continuará contra eles, pois, no Brasil, todo aborto é crime!  Recentemente, o

SEREMOS ODIADOS

  Este mundo sempre foi hostio aos cristãos, e, de certa forma, é bom que seja assim:  "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." (João 15.18)  Não é sobre você. Eles odeiam a Deus!  Entretanto, alegre-se, pois ser desprezado pelo mundo é a maior evidência de que estás imitando seu Salvador:  "Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia." (João 15.19) Antes, perseguiram e mataram a Cristo porque as obras das trevas foram expostas:  "a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más." (João 3.19)  Hoje, acusam-nos de praticar discurso de ódio apenas por falarmos a verdade e expormos suas obras das trevas.  Eu sei que não é fácil sofrer e suportar perseguições, sejam físicas ou no nível verbal e emocional, mas Cristo oferece palavras de ânimo a todos nós:  "Bem-a

A banalização do estupro como estratégia para o infanticídio

Esse é o nome correto para o aborto: infanticídio. Aborto é apenas um eufemismo sutil para assassinato de crianças. A sutileza, todavia, não está apenas na nomenclatura, mas nas diabólicas estratégias de dessensibilização da sociedade quanto ao infanticídio. Ninguém discorda que estupro é um ato bárbaro. Na Bíblia, o estuprador pagava com a vida (Gênesis 34; Deuteronômio 22.25). Mas como os esquerdistas lidam com esse caso? Em defesa do estuprador e com desprezo pelas verdadeiras vítimas, pois incitam o infanticídio, para que haja um assassinato de um bebê que nada tem a ver com o caso, e ainda deixam a mulher estuprada sem qualquer sentimento de punidade, já que a tal vítima da sociedade será defendida pelos militantes progressistas.  Como foi dito, não se pode minimizar a gravidade de um estupro. Essa violência, seja contra crianças ou mulheres adultas, deve ser rechaçada e devidamente punida. Diferente da esquerda, nós não defendemos bandidos ou corruptos, pois desejamos que a justi

Jefté e os poréns da vida: seu passado ainda te condena?

Jefté é bastante conhecido pelo seu voto com Deus na expectativa de vencer uma guerra (Juízes 11.30-40). Hoje, contudo, desejo publicizar outra ótica da narrativa. Você sabia que ele teve que aprender a lidar com seu passado também? Segundo a cosmovisão determinista do mundo, Jefté tinha tudo para dar errado na vida:  "Era, então, Jefté, o gileadita, homem valente, porém filho de uma prostituta; Gileade gerara a Jefté." (Juízes 11.1)  O ser filho de prostituta foi descrito em contraste a ser homem valente. Note o peso negativo que era ter um passado tão sombrio, a ponto de sua filiação ser contrastada com sua valentia quando adulto. São dois espaços de tempo distintos. Entre o "porém era filho de uma prostituta" até o "homem valente" muitos anos se passaram, e Jefté teve que aprender a superar, na linguagem atual, seus traumas do passado. Ele teve que aprender que suas tragédias antigas não poderiam definir quem ele era no presente. E, lidando com todos os

Vacinofobia pode, Arnaldo?

Timidamente alertada pela comunidade científica e veiculada com ainda mais vergonha pela imprensa esquerdista, a varíola do macaco tem sua origem e propagação, comprovada pela ciência, nas relações homossexuais e bissexuais. Depois da Pandemia do Coronavírus, o que vem preocupando a OMS, em sua política de caotização com fins de controle, é a possível disseminação em larga escala da varíola do macaco. Na última terça-feira, 21 de maio de 2022, o Reino Unido anunciou que irá fornecer vacinas para gays e bissexuais contra a varíola do macaco (não vale ressaltar, mas ressaltarei que já tem militante reclamando da nomenclatura "macaco". A linguagem deve realmente ferir a hipersensibilidade desse pessoal). Segundo o portal de notícias IstoÉ, "Até segunda-feira, 20, o Reino Unido confirmou 793 casos da doença. De 152 que responderam a questionários, 151 se identificaram como gays, bissexuais ou homens que fazem sexo com homens (GBMSM)."¹ Por isso, para evitar que vire uma

"Alegrai-vos diante da queda alheia, e chorai diante do riso do próximo": a perda do senso divino de pertencimento.

Não é sobre você. Você não é o centro do universo quando cai ou quando se santifica. Seu processo de corrida cristã não é estritamente seu. Contrariando a cosmovisão de muitos, há um sublime senso de pertencimento ao Reino Divino que destrói nosso jeito egoísta de viver e enxergar o mundo. O ponto é que sua queda é também minha, bem como suas lutas e seu processo de santificação. Ainda que o mundo esteja do avesso, com cristãos rindo e zombando da queda de um irmão, e se entristecendo com o progresso do próximo, a Santa Palavra continua a nos apresentar a bela família de Deus vivendo numa simbiose extraordinária.  "Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si." (Romanos 14.7)  Discorrendo sobre o acolhimento do fraco na fé, Paulo condena aquele que se põe em posição de julgamento soberbo, quando se condena um irmão por ainda não estar num "nível superior" quanto a algumas questões de consciência. O verso 15 deveria nos tocar bastante, pois apresenta um

O fim da velha imprensa e a torcida organizada pelo assassinato infantil

Todo esse caso envolvendo essa menina de 11 anos, que mantinha relações sexuais consensuais com seu meio irmão, com aprovação dos pais, tem comovido muitos cristãos pelo Brasil. Além de toda essa tragédia infantil, com 3 crianças na bandeja imoral da insensatez ideológica da imprensa, estamos diante de outra grande tragédia: o sepultamento da imprensa. Já sabíamos que aquele jornalismo sério, comprometido com os fatos, e que não militava a fim de incutir nas mentes suas opiniões jornalísticas, estava em estado vegetativo, respirando através dos aparelhos dos que ainda não conseguem se informar pelas mídias digitais (por isso querem regular as mídias digitais). Mas agora, diante da torcida organizada da velha imprensa, com salivação em torno da possibilidade de sangue de bebê a ser derramado, estamos diante de seu derradeiro sepultamento. Acompanhe a linha da narrativa da morte desse jornalismo enviesado:  1) Inicialmente, esse caso veio à mídia através de uma caçada feroz à juíza do ca

3 crianças brutalmente assassinadas: 1 por meio do aborto e 2 por meio da erotização infantil

Eis os primeiros frutos podres dessa nefasta cultura da erotização infantil orquestrada pela visão cega de mundo esquerdista que busca incansavelmente destronar a pura infância da criança, seja por meio de músicas sexualizadas, doutrinação marxista nas escolas ou mesmo na translouca tentativa de retirar dos pais a guarda dos filhos e transferir para o Estado. Sabe por que a mídia de extrema esquerda não oferece a identificação exata do suposto estuprador dessa menina de 11 anos de Santa Catarina? Não é para preservar esse tal homem de um linchamento; não é por causa de segredo de justiça. É porque a verdade sobre esse caso escancara ainda mais a podridão por trás desse assassinato de um bebê de 7 meses.  3 crianças foram mortas porque duas, a menina de 11 anos e o verdadeiro estuprador, um menino de 13 anos, estão expostos culturalmente, incansavelmente, diabolicamente, impiedosamente a músicas que só falam de "sentar, rebolar, dar, chupar”, e toda palavra infame que remete ao sex

Voto Lulo

Ceticismo político ou covardia? Quais as causas do alto número de abstenção nas últimas eleições ao redor do mundo, sobretudo na América do Sul? Será que a população se cansou de esperançar uma democracia saudável? Cedemos à corrupção sistêmica, incansável e sanguessuga da fé numa mudança? É arrepiante ver as famílias unidas nas ruas, de verde e amarelo, lutando pela manutenção da democracia. Conseguimos, vez por outra, um ânimo indescritível, uma vontade de lutar, uma esperança por continuar a ter esperança. Mas, infelizmente, por razões diversas, o ânimo vai embora, a alegria patriótica se esvai e nos sentimos órfãos de políticos confiáveis. Diante disso, o que muitos fazem? Desanimam-se da política e, até sem querer, abaixam a guarda, e entregam a chave do cofre aos corruptos parasitas que jamais saem do poder. Ora, até quando? Você também está desanimado? Se sim, por favor, leia este texto até o fim.  Na última eleição do Peru, o número de abstenção foi de 25,3%; na França, esse nú

O silêncio santo é melhor que a eloquência arrogante

Por que será que amamos tanto falar em detrimento do silêncio meditativo? Ouso lançar algumas respostas sugestivas:   1) Porque odiamos estar conosco mesmo; 2) Poque enxergamos na fala desmedida e sem fim um ansiolítico para as ansiedades e preocupações; 3) Porque tendemos a achar que sempre temos algo importante a dizer; 4) Porque associamos o silêncio com a fraqueza e a culpa. Não é a toa que seguimos o famoso ditado "quem cala consente". Talvez precisemos falar menos sobre tudo e meditar mais no texto de Tiago: "Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." (Tiago 1:19) Rodrigo Caeté

A estratégia gayzista: 15 passos fundamentais para o sucesso homossexual

A estratégia de dessensibilização gayzista continua a todo vapor, menos sua efetiva influência prática. Isso porque, segundo o último levantamento do IBGE, do dia 25 de maio de 2022, apenas 1,8 % da população brasileira se declara gay, lésbica ou bissexual. Em contrapartida, 94,8% se declaram heterossexual, o que equivale a 150,8 milhões de pessoas. Quando falamos que é uma minoria alardeando e implorando culto a si, não estamos a exagerar. Mas essa é sua estratégia, e o domínio na mídia falida tem sido cada vez mais amplo.  Vejamos essa estratégia de modo brevemente dissecado:  1) Saturem a mídia, progressivamente, e não menos progressisticamente, manipulando a opinião pública em favor de uma pequena classe que precisa dominar a maioria.  2) Sabe aquele mantra? "falem mal, mas falem de mim". O objetivo é não deixar mais esse assunto gayzista ser um tabu. Falem e falem bastante, sobretudo mostrando o quanto nosso grupo é constantemente atacado por "homofóbicos", ain

A queda da Colômbia e a unificação socialista da América Latina: O Foro de São Paulo a todo vapor

Neste último domingo, 19 de junho de 2022, a Colômbia selou seu passaporte para o caos político e social que um desgoverno de esquerda adora. O ex-guerrilheiro Gustavo Petro foi eleito o primeiro presidente de extrema-esquerda da Colômbia. O ex-amigo do Hugo Chavez e ex-participante do grupo terrorista de guerrilha M-19, Petro terá como vice uma radical ativista pelas causas raciais, uma autodeclarada negra feminista que lutará ativamente contra o racismo, a Francia Márquez. Nós que já passamos por algo parecido, ao elegermos uma ex-guerrilheira para a Presidência da República, a senhora Dilma Rousseff, já sabemos o quanto é desastroso eleger aqueles que antes tentavam o poder através da luta armada, sendo justificado qualquer derramamento de sangue. Atualmente, a Amarica Latina tem permitido a vingança dos antigos derrotados que queriam dominar para matar, e não poucos países têm amado tais líderes sanguinários. Talvez seja a tal Síndrome de Estocolmo, que poderíamos batizar por aqui

O mito intocável e a cegueira da direita: quando a trave dos olhos ainda não foi tirada

Esse texto é inspirado a partir dos efeitos do que postei ontem, no qual teci uma pequena crítica ao presidente por usar, fora de contexto, a passagem bíblica de João 8.32. Meu objetivo era apenas mostrar que essa Verdade é uma Pessoa, Jesus Cristo, e não conceitos verídicos atestados pela realidade, por exemplo, usados para ganho político. Ocorre que, minutos imediatos à publicação, alguns seguidores deixaram de me seguir, e outros comentaram contrário a minha postagem. Ora, se sentiram-se ofendidos com o que falei ontem, espero que se sintam ainda mais com o que falarei hoje. Obviamente, refiro-me aos bolsonaristas cegos que não conseguem fazer uma mínima autocrítica. Não tenho compromisso com número de seguidores, nem desejo agradar a nenhum homem. Meu compromisso é com a Verdade. E é justamente porque me submeto à Verdade que falarei algumas verdades abaixo.  Antes, preciso dizer que declaro-me eleitor do senhor Jair Bolsonaro. Votei nele e votarei de novo esse ano. Creio que ele t

Bolsonaro precisa conhecer a verdade de João 8.32

Um dos principais mantras do senhor presidente da República Jair Bolsonaro é "conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará", além de seu tradicional "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". Até aqueles que jamais ouviram essa referência bíblica de João 8.32 passaram a utilizar este trecho como defesa da verdade. É aqui que reside o problema. Infelizmente, a utilização desse verso pelo presidente sempre foi corroendo o contexto, promovendo um ensino, ainda que inconsciente, deturpado da pessoa de Jesus Cristo.  É mentira que "uma mentira dita mil vezes vira uma verdade". A verdade, como conceito, sendo uma apresentação dos fatos reais, jamais deixará de ser verdade, ainda que a mentira seja propagada mil vezes. O que pode ocorrer é o fenômeno da midiatização da mentira, a ponto de sucumbir a verdade, vindo aquela a ser acomodada paulatinamente na mente do cidadão. Infelizmente, é isso que Bolsonaro tem feito toda vez que propaga o texto de João 8.32

Corpus Christi e a sacralidade da idolatria: qual é a visão protestante?

A discussão a respeito do Corpus Christi (corpo de Cristo) remonta outra discussão bem acalorada, inclusive dentro do seio protestante: o significado do sacramento da ceia. Antes de vermos essa discussão referente à presença de Cristo na ceia, vejamos um pequeno histórico desta festa da idolatria chamada Corpus Christi. Em meados do século XIII, uma freira agostiniana chamada Juliana de Mont Cornillon, alegando ter recebido visões de Cristo, disse ao então Papa Urbano IV que, nesta visão, Jesus teria solicitado um destaque público de sua suposta presença física na eucarística, que é a nossa ceia. Diante desse relato, Urbano IV publicou a bula Transiturus, tornando oficial a festa de Corpus Christi em 8 de setembro de 1264, devendo ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes. Ou seja, ela acontece sempre 60 dias depois do domingo de páscoa, na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, segundo a tradição católica romana, em alusão à quinta-feira santa, qu

Lula põe sob suspeita as Urnas Eletrônicas: nem sempre ele mente

O título não está errado, e essa é uma das razões pelas quais o ex-presidiário quer regulamentar os meios de comunicação, para que a verdade seja escondida da população. Em seu Twitter, no dia 08 de junho, o descondenado pelo Lava Lula do STF disse o seguinte:  "Eu perdi para o Collor e para o Fernando Henrique Cardoso, e vocês não me viram protestar contra o resultado nenhuma vez. Nós voltamos para a casa e trabalhamos. Ganha, toma posse, perde, chora e se prepara para outra."  Se eu disse, no título, que nem sempre ele mente, na verdade eu retifico e digo que raríssimas vezes ele fala a verdade. Esse Twitter é mais um exemplo de o quanto ele consegue roubar até a veracidade dos fatos. Desde que Lula disputa a Presidência da República, seu partido pediu o impeachment de todos os presidentes eleitos. Segundo a reportagem do El País, datada de 18 abril de 2016,  "De 1990 para cá, foram 132 os pedidos protocolados na Casa – 50 deles pelo Partido dos Trabalhadores, que de o