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A deseducação paulofreiriana: pedagogia da destruição


Todo ano, nesta exata data (texto postado originalmente no dia 15 de outubro de 2020, na ocasião do dia dos professores), eu exponho esse texto. Como professor, esse é meu dever diante da educação. Boa leitura! 

Contemplemos, inicialmente, essa "bela" frase de Paulo Freire: 

"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção... Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender" 

Agora vamos à realidade dos fatos: 

PROFESSORES: AUSENTES! 

Hoje é meu dia e de muitos colegas: dia dos professores. Aparentemente é um momento de comemoração, mas não pra mim e nem para milhões de brasileiros que estão sendo bestializados pela deseducação marxista paulofreiriana. Pretendo reunir, neste texto, alguns trechos do nosso querido patrono da educação - PAULO FREIRE - onde o tal assume seus reais objetivos: implantar uma educação marxista. Alguns são atacados pela crise do sincericídio sem notar, e Paulo Freire foi um desses. Portanto, sente-se para não cair da poltrona e prepare-se para descobrir por que nossa educação é péssima! 

Assim como o "Manual de Guerrilha Urbana", de Carlos Maringhella, os livro de Paulo Freire, sobretudo o "Pedagogia do Oprimido", são cartilhas de como um revolucionário deve agir. O ponto é destacar a luta de classe: o opressor (capitalista) e o oprimido (proletariado). A orientação "pedagógica" é que esse oprimido deve se rebelar para se libertar. 

Isso, para você, se parece com algum discurso marxista? Prossigamos para o caos, porque vai piorar. 

Nosso grande patrono acreditava que a formação do professor deve ser encarada como um ato político: 

"É nesse sentido que os órgãos de classe deveriam priorizar o empenho de formação permanente dos quadros do magistério como tarefa altamente política e repensar a eficácia das greves." (Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia - 51 edição, p. 66) 

Isso também pareceu com algum discurso lulista? Será coincidência? Neste pequeno trecho, Freire deixa claro que seu discurso tem mais objetivos políticos que educacionais.
Tem mais. 

"Uma das questões centrais com que temos de lidar é a promoção de posturas rebeldes em posturas revolucionárias que nos engajam no processo radical de transformação do mundo. A rebeldia é ponto de partida indispensável, é deflagração da justa ira, mas não é suficiente." (Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia - 51 edição, p. 76) 

Por favor, leia isso de novo. Reparou nas palavras doces? "REBELDES", "REVOLUCIONÁRIAS", "RADICAL", "IRA";
Creio que está muito claro a todos os leitores. Isso é um convite à revolução marxista por meio do proletariado supostamente oprimido. É a tal da revolução cultural, ou, se preferir, MARXISMO CULTURAL. Paulo Freire nunca escondeu isso, embora seus discípulos tentem esconder. Se passarmos o olho, ainda que rapidamente, nas nossas escolas atuais, veremos o quanto essa implantação da rebeldia e balbúrdia foi bem sucedida nos alunos. 

Quais os meios para se alcançar isso proposto pelo Paulo Freire? Pacífico? Vejamos: 

"A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbam a vida." (Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido - 58 edição, p. 233) 

Entendeu? Se preciso for, a matança é justificável. Ou a violência com fins nobres, como no trecho abaixo: 

"Consciente ou inconscientemente, o ato de rebelião dos oprimidos, que é sempre tão ou quase tão violento quanto à violência que os cria, este ato dos oprimidos, sim, pode inaugurar um amor." (Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido - 58 edição, p. 59) 

Bem, se ainda está nebuloso para você, vamos tornar isso ainda mais claro que águas cristalinas. Por que cargas d'água Che Guevara seria citado por Paulo Freire, hein? 

"O que não expressou Che Guevara, talvez por sua humildade, é que foram exatamente a sua capacidade de amar que possibilitaram sua comunhão com o povo." (Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido - 58 edição, p. 232) 

"Che Guevara" e "amar" na mesma frase? É isso mesmo? Veja a amorosa e aclamada frase de Guevara: 

"Fuzilamentos? sim, fuzilamos e continuaremos fuzilando sempre que necessário. Nossa luta é uma luta à morte." 

Finalmente, as duas citações de confissão de Freire. Veja a admiração dele por Marx e Engels: 

"Antes mesmo de ler Marx já fazia minhas as suas palavras" (Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia - 51 edição, p. 126) 

"Há um século e meio Marx e Engels gritavam em favor da união das classes trabalhadoras do mundo contra sua espoliação. Agora, necessária e urgente se fazem a união e a rebelião das gentes contra a ameaça que nos atinge, a da negação das gentes contra a ameaça que nos atinge, a da negação de nós mesmos como seres humanos, submetidos à fereza da ética do mercado." (Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia - 51 edição, p. 125) 

Se você chegou até aqui, deve ter ficado claro para você os objetivos comunistas de nosso patrono da educação. Eles sempre pensaram em tudo e não foi por acaso que o governo lulopetista escolheu o marxista Paulo Freire como Patrono da Educação. Se, atualmente, nossa educação está esse caos, com alunos SE REBELANDO contra professores, agradeçamos a Paulo Freire pelos seus brilhantes métodos. 

O objetivo é simples: se não dá mais para tomar o poder por meio de guerrilha armada, como tentaram em 1964, tomemos por via a cultura e a educação, de forma lenta, gradativamente, imperceptível, de uma tal forma que, quando perceberem, será tarde demais. 

Eu queria muito te desejar feliz dia dos professores, ou um feliz "dia nacional dos profissionais da educação", mas não dá enquanto nosso maior patrono for esse deseducador marxista. Precisamos lutar contra a cultura socialista que se instaurou paulatinamente. 

Chega de Paulo Freire!
Chega de marxismo nas escolas e universidades!
Por um patrono realmente preocupado com o ato educativo! 


Rodrigo Caeté

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