A narrativa parece de cinema, mas a história é real e choca quem ainda olha para as crianças como a mais valiosa propriedade de uma família. Uma menina de 11 anos está grávida pela segunda vez, vítima de estupro novamente, em Teresina (PI). A primeira gravidez ocorreu no ano passado, quando um primo a violentou. Meses depois, esse estuprador foi assassinado. Na ocasião, a família da criança decidiu prosseguir com a gestação. Nos últimos dias, contudo, mais uma vez essa criança apareceu grávida vítima de mais um estupro. Sua gravidez já caminha para o terceiro mês. Novamente, a família está decidindo pela continuidade da gestação. Entretanto, agora a mídia podre e os órgãos pró-assassinato de bebês estão atuando a fim de ceifar mais um inocente.
A grande pergunta que surge inicialmente é: quem é o estuprador? Parece até aquele outro caso da menina de Santa Catarina no qual a mídia omitiu que o estuprador era outra criança. Será que foi mais uma? Não sabemos, mas é curioso que nada disso seja revelado.
Fato é que mais uma vez o foco da discussão está mais no aborto que em debater sobre a sexualização precoce de nossas crianças. O desejo de matar bebês no ventre é maior que o desejo de punir o verdadeiro culpado direto, que é quem a violentou. A política pró-aborto não sabe enxergar outras opções que não seja matar a pessoa mais inocente de toda essa história: o bebezinho no ventre.
Enquanto houver músicas erotizadas, filmes com beijo gay, incentivo à sexualização infantil, bem como toda libertinagem quanto a mudança de sexo infantil, continuará a aumentar os casos de crianças grávidas. Talvez seja exatamente isso que certa ideologia assassina deseja, para que a agenda pró-aborto avance cada vez mais em nossa cultura. Deus tenha piedade de nossas crianças.
Rodrigo Caeté
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