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Mostrando postagens de agosto, 2022

Jesus poderia ter se casado?

As motivações dessa pergunta são muitas, desde as mais sinceras vindas de cristãos leigos e humildes até as mais baixas e vis vindas de escarnecedores que tentam imputar pecado em Jesus. Para responder a essa pergunta, primeiramente serei direto ao dizer que, em termos de finalidade, Jesus não poderia ter se casado, pois seu objetivo foi justamente vir a terra para dar a vida pela sua noiva, a Igreja. Mas, como possibilidade de algo santo e puro, como é o casamento, ele poderia ter feito isso sem qualquer problema, já que isso não mudaria em nada sua natureza incorruptível. Todavia, ele por esse caminho não seguiu, pois seu propósito era muito claro e definido, e seu tempo de vida era curto.  Alguns ímpios, por exemplo, com a sanha de dizer que Jesus se relacionava com uma prostituta, chegam a dizer que Cristo tenha se casado com Maria Madalena. Há apócrifos que asseveram isso. Todavia, quando de sua proximidade com a morte, na oportunidade de estar ao lado de sua mãe e Maria Madalena,

“Deus conhece meu coração”

  É comum essa frase - "Deus conhece meu coração" - ser usada como desculpa para pecar ou como justificativa de algum erro já cometido. O que não deveria ser comum é ela ser proferida por um cristão, já que a graça se fundamenta na depravação radical do homem, isto é, ela existe justamente porque os homens são maus e totalmente corrompidos. Sim, Deus certamente conhece seu coração, e por isso veio para fazer a bondade que ele não consegue, veio cumprir a lei que ele não obedece, veio ser justo, já que ele não consegue, e veio mostrar a verdadeira boa intenção, já que a raiz de seus desejos é toda manchada de pecado.  É exatamente porque Deus conhece seu coração que ele, mais que você mesmo, pode trazer algumas conclusões a respeito dele:  "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas

Análise do 1° debate presidencial 2022

No último texto que escrevi sobre as aparições dos dois principais candidatos na sabatina do Jornal Nacional, minha conclusão foi mais favorável ao ex-presidiário Lula, um mentiroso profissional, mas habilidoso orador. Minha crítica ao atual presidente foi à sua comunicação menos incisiva quanto deveria ser. Ontem, contudo, no primeiro debate realizado na Band, as coisas se inverteram. Bolsonaro se saiu extremamente bem, e o descondenado pela Operação Lava Lula ficou mais perdido que palmeirense procurando mundial.  Eis uma análise objetiva e sucinta de cada participante:  1) Soraya Thronicke - após o fim da dupla "Simone e Simaria", protagonizou uma nova dupla com a Simone Tebet. Tivemos ontem um show feminista de demagogia e loucura pela dupla "Simone e Soraya". Nesse debate, ela foi o novo Daciolo.  2) Simone Tabet - juntamente com sua dupla Soraya, esbanjou um discurso que soa forçado e falso até nas expressões faciais. Extremamente chata. É a famosa política de

Lula, um mentiroso profissional com traços de psicopatia

Hoje, 25 de agosto de 2022, foi a vez do ex-presidiário e descondenado Lula conceder uma amistosa entrevista ao Jornal Nacional. Embora tenha havido algumas perguntas difíceis ao candidato, como as sobre corrupção, ficou claro o quanto os entrevistadores estavam mais à vontade com aquele que beneficiou e beneficiará, caso seja eleito novamente, a rede Globo com altíssimos repasses públicos. Quem vê as entrevistas de Bolsonaro, Ciro e Lula rapidamente constata uma preferência mais à esquerda da emissora, já que permitiu livremente que estes dois últimos candidatos respondessem todas as perguntas sem interrupções abruptas, o que não pode ser dito do atual presidente. Sim, conforme afirmei no texto anterior sobre o tema, o jornalismo profissional morreu, e o que ressuscitou foi uma militância esquerdista travestida de jornalismo.  Quanto à entrevista do ex-presidiário, independente dos fatos relacionados com a corrupção, uma coisa precisamos assumir: Lula é um político profissional e um o

Seus ombros estão enrijecidos?

Há uma bela promessa no livro de Isaías a respeito do nascimento e governo do menino Jesus. O texto é bastante conhecido e vale a releitura:  "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz;" (Isaías 9.6)  Diante de tanta qualificação do Senhor, quero destacar apenas uma que servirá de base para a nossa reflexão: "o governo está sobre os seus ombros". É evidente que um governo sobre os ombros é um sentido simbólico, que indica o reinado de Jesus sobre tudo e todos. Ombros carregam a noção de poder, força e domínio. Em síntese, a profecia indica soberania de Jesus Cristo.  Posto isso, refaço a pergunta do título: seus ombros estão enrijecidos? Sabe aquele momento de tensão muscular na qual nosso pescoço e ombros ficam duros e dolorosos? O que isso significa? Estresse. Ansiedade. Desejo de dominar uma situação que sai de nosso controle. Ma

O jornalismo nu em seu estado de putrefação

Em uma das entrevistas mais aguardadas neste ano quanto ao processo eleitoral presidencial, os representantes do jornalismo profissional da Rede Globo, William Bonner e Renata Vasconcellos, protagonizaram uma mistura de militância esquerdista, torcida organizada pela agonização do entrevistado e traços claros de psicopatia. Não é de hoje que o jornalismo profissional tem manifestado sintomas de decadência. Aquele repórter isento, atento aos fatos, sem emitir qualquer juízo de valor não existe mais. Aquele jornalista técnico, objetivo, frio e profissional morreu. O que mais tem hoje são militantes de esquerda a serviço da lacroesfera e dos bandidos profissionais da política.  O que os estudantes atuais de jornalismo vão aprender quando veem uma entrevista na qual 37% do tempo (15:23 minutos) foram usados pelos entrevistadores? Em alguns momentos, parecia que estávamos diante de mais uma novela da globo, tais as caras e bocas forçadas dos âncoras. Eram tons de voz forçados a fim de provo

Ruminação espiritual e os Tristemunhos

Muitas igrejas criaram o hábito de reservar um momento específico na liturgia para os famosos "testemunhos". Aqui neste texto, rebatizei de "tristemunhos", pois não são poucos os casos lamentáveis de participações que louvam mais a vida de pecado que a libertação salvífica através da Cruz. Podemos chamar isso de "ruminação espiritual", que é quando o cristão vive de mastigar a vida de pecado que volta do estômago.  Meu propósito não é discorrer acerca da validade ou não dos testemunhos dentro do princípio regulador do culto. Isso é assunto para outra ocasião, pois há algo muito mais grave sendo normalizado, sobretudo diante de um contexto eclesiástico no qual a performance quanto à oratória e carisma tem sido cada vez mais valorizada em detrimento da ênfase cristocêntrica. Esse contexto é propício para os contadores de história carentes de conteúdo bíblico, que encontram uma plateia carente de dopamina espiritual e que aprendeu a se satisfazer com os coach

Poeira ao Vento (Dust in the Wind)

Deus plantou a eternidade no coração de todo homem (Eclesiastes 3.11), e, invariavelmente, todos buscam tatear Deus de algum jeito, seja para amar ou odiar, ainda que faça isso buscando outras religiões. Uma forma evidente de manifestarem isso é através da expressão artística musical, pois é aqui que muitos transparessem o status de sua alma. Em um contexto no qual muitas músicas feitas por cristãos parecem vazias de conteúdo bíblico, quero destacar uma música antiga, gravada pelo grupo "secular" Kansas em 1977, chamada "Dust in the Wind", que significa "poeira ao vento". Toda a referência da canção pode ser encontrada no princípio bíblico da brevidade da vida. Acompanhe a breve análise abaixo:  "Eu fecho os meus olhos Somente por um instante, e o instante passou.  Todos os meus sonhos Passam diante dos meus olhos, uma curiosidade."  É bastante interessante essa imagem que se constrói quanto a brevidade da vida, pois o autor nos leva a sentir o q

O reino tomado à força

"Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele." (Mateus 11.12): o que significa esse texto?  Não são poucos os de linha arminiana que usam esse texto a fim de defender as obras humanas como mérito para salvação. Dizem que é necessário se esforçar muito não apenas para garantir a salvação, como também para mantê-la. Certamente, essa visão soteriológica deturpa o ensino bíblico quanto à segurança eterna dos santo, além de provocar uma santificação desvirtuosa, pois incita o cristão a obedecer mais por interesse de manter a salvação que por amor ao Deus que já lhe conferiu redenção eterna e imutável.  Quanto ao texto em análise, vejamos o seu contexto. Jesus está a se referir a João Batista, que estava encarcerado em razão do Evangelho. Nos versos anteriores, o próprio João pediu que alguns de seus discípulos fossem até Jesus indagá-lo a respeito de seus feitos miraculosos, a fim de que se confirmasse a div

Os efeitos da síndrome do eudeusamento

Eudeusamento é um processo natural do homem caído de agir, normalmente inconscientemente, sempre visando o controle de tudo, como se fosse realmente Deus. Não é um culto explícito do "eu", pois isso seria facilmente condenado pela própria pessoa. É, antes, um estilo de vida já extremamente fundamentado na busca pelo controle de tudo na nossa vida e a nossa volta. Sabe aquela mãe que se preocupa de forma excessiva com o filho e liga, a cada 5 minutos, como se essas ligações indicassem um controle da segurança do filho? É muito comum que essa forma carnal de viver se alastre para tudo que permeia o nosso dia a dia e, muitas vezes, nem notamos. Meu objetivo, com este breve texto, é oferecer alguns efeitos desse estilo de vida para que o próprio leitor possa refletir sobre sua caminhada cristã e averiguar se tem essa pecaminosa síndrome do eudeusamento.  Veja, abaixo, algumas características do eudeusamento e seus efeitos. Se você não reconhecer tal característica, veja se os efe

Entendendo os diversos tipos de Fé.

Os ímpios e os demônios têm fé, mas nenhum deles agrada a Deus. Tiago diz que os demônios não apenas creem, como também tremem (Tiago 2.19), embora muitos homens pequem e aparentemente fiquem em paz. A questão é que não há ninguém que não tenha fé em alguma medida. Todos creem em algo, e nem mesmo os ateus escapam disso. O ponto é destrinchar os diferentes tipos de fé. Normalmente, é feita uma simples diferenciação entre fé natural e fé sobrenatural, o que, no fim, é a principal distinção. Contudo, neste texto, pretendo aprofundar um pouco mais os conceitos de fé, para que possamos definir melhor qual tipo de fé que não agrada a Deus e qual agrada.  Primeiramente, é um consenso o fato de que todos cremos em alguma coisa. Um trabalhador acredita que, ao fim do mês, irá receber o seu salário; um apostador da mega sena confia que pode ganhar o prêmio máximo; e um aluno tem fé de que, estudando, conseguirá passar de série ao fim do período letivo. De alguma forma, todos vivemos baseados ne

A mente de Cristo "já, mas ainda não"

Uma das belas doutrinas do cristianismo recebe o nome popular de "já e ainda não". Essa pequena frase aponta para a distância temporal entre o que Cristo conquistou para nós e o tempo para a concretude plena. Nós, por exemplo, já fomos santificados em Jesus e assim somos vistos por Deus Pai, mas ainda estamos em progresso em nossa piedade. Somos, portanto, simultaneamente santos e pecadores. Recebemos, ainda, a graça de sermos herdeiros juntamente com Cristo. Isso é um fato imutável. Todavia, ainda não desfrutamos plenamente da herança divina. O mesmo pode ser dito a respeito do sofrimento, pois Jesus veio para nos livrar não apenas do pecado, como também de todos os efeitos dele, como, por exemplo, o sofrimento desta vida. Mas, conquanto isso seja verdade, aqui é a terra do martírio. Ainda não chegamos lá. Ainda estamos à caminho da glória plena. Tendo, então, em vista essa doutrina do "já e ainda não", meu objetivo, com este texto, é desenvolver a questão da "

“Ela”, de Tim Bernardes: uma análise musical

Hoje, quero dedicar-me à reflexão de uma música "secular" que, quando me foi apresentada por uma pessoa muito querida, minha primeira reação foi deixar escapar algumas poucas lágrimas. A música se chama "Ela", do extraordinário cantor Tim Bernardes. Se você sofre por causa de toda mazela do pecado, não deixe de ouvir essas música e ler a sua análise aqui sob a ótica cristã.  "Quando acorda olha para o lado Se veste bonita pra ninguém Chora escondida no banheiro Pras amigas finge que está bem Mas eu vejo Eu vejo"  Nessa primeira estrofe, o autor nos apresenta dois tipos de pessoas, a que está sofrendo silenciosamente e a que vê esse sofrimento, ainda que o sofredor não saiba que está sendo enxergado. Infelizmente, esse relato de alguém que chora escondido no banheiro, mas finge estar tudo bem diante dos mais próximos é mais comum do que podemos imaginar, e nem as redes sociais podem mascarar isso por muito tempo. Por outro lado, são poucos os que têm olhos

Pornograficação infantil na escola: à institucionalização da depravação

Vez por outra, volta a discussão sobre a importância ou não da matéria sexualidade infantil ser ensinada nas escolas. Alguns aproveitam, inclusive, casos de gravidez infantil, como o que vimos no mês passado, para dizer que isso é fruto da falta de ensino do gênero em ambiente educacional. Particularmente, creio que educação sexual é de âmbito estritamente dos pais. Eu usei a expressão "estritamente" para não sobrar nenhum parte, ainda que minúscula, para a escola. Este ambiente deveria se preocupar com a transmissão do conhecimento básico de uma civilização. Sim, eu usei a expressão "transmissão" para contrariar boa parte do nosso sistema paulofreiriano que destesta esse termo por considerar que isso perpetua a ideia de que o professor é o único que sabe, enquanto o aluno não sabe nada. Ora, é exatamente isso que penso. Se enxergo a educação pelas lentes do método clássico de transmissão de conteúdos fundamentais que preparam o homem, é apenas o professor que sabe

Curiosismo: um vício normalizado

Eu escolhi a palavra "curiosismo" e não "curiosidade" exatamente para aproveitar a semântica do sufixo "ismo", que denota vícios em geral. Quando refiro-me a "vícios", também não uso a significação popular, mas o seu contraste com a virtude. Ou seja, estou a falar dos vícios e virtudes do ser humano em seu estado de depravação e graça. Quanto ao curiosismo, não são poucos os que dizem que o desejo de saber é algo natural no homem, seja saber da vida alheia, saber das novidades das redes sociais ou mesmo conhecer um pouco mais das ciências modernas. Mas será que isso é realmente algo virtuoso ou no mínimo "neutro" moralmente falando? E se eu disser que a "curiosidade" pode ser pecado?  Está curioso para saber as bases bíblicas? Note que eu usei a palavra "pode" quando disse que "pode ser pecado", pois creio que um dos grandes males da curiosidade é sua associação frequente com a ociosidade. Quando a curiosid

Repensando as celas especiais a partir da Bíblia

O que você acha desse sistema prisional que oferece celas especiais àqueles que possuem um ensino superior por exemplo? Será que isso não favorece ainda mais os crimes de colarinho branco? Permita-me oferecer um ponto de reflexão quanto a esse assunto segundo a cosmovisão bíblica.  Uma vez que o julgamento bíblico será com base na luz que cada um recebeu (Lucas 12.48), podendo a punição divina ser maior, torna-se um sistema antibíblico quando a punição civil pune menos aqueles que têm um ensino superior. Sendo a educação uma espécie de mais luz na ótica humana, esses senhores engravatados deveriam receber penas ainda mais duras que os menos escolarizados. Invés disso, nosso sistema corrupto põe em "celas" de 5 estrelas aqueles que recebem da nossa "justiça" todo o incentivo para a prática de corrupção!  Uma das maiores causas para o aumento ou manutenção da criminalidade é a impunidade. Não é a toa que vivemos num regime bandidolátrico. Rodrigo Caeté 

O medo como vício e a ingratidão como efeito

Quando juntamos a complexidade da mente humana, com suas mazelas decorrentes da queda, e a tragédia desse mundo em pecado, muitas vezes temos o medo de viver e o temor do futuro como um vício de vida. Isso acontece quando prospectamos naturalmente sempre o próximo medo, ainda que tenhamos superado os anteriores e visto que não fazia nenhum sentido lógico e espiritual dedicar o mínimo de preocupação diante de um mundo sabiamente orquestrado pelo Criador que nos ama. Sabe como esse estilo de vida chega ao coração de Deus? Como a expressão máxima de ingratidão, que é quando recebemos o que não merecemos do Senhor, mas sempre nos comportamos como se ele fosse sempre falhar conosco. Por isso, o medo do futuro, juntamente com seus parentes, como a ansiedade, a preocupação e a murmuração, é uma forma de dizer o quanto Deus é injusto, mau e impotente.  Exatamente contra esse estilo de vida, Deus ordenou que a ansiedade fosse varrida de nossa existência: "Não andeis ansiosos de coisa algum

E conquiste de movimente LGTV4K ne Argentine

Recentemente, e Argentine passou a adotar e pronome neutre como linhagem oficial em seus decumentes oficiais administratives, com o fim de incluir ume minorie de comunidade LGTV4K que não se identifica com nenhum des dois gêneres. De fate, esse é e melhor forme de mudar um país, tornando-e livre de preconceites e desigualdades. Nãe importa muito se e pobreze impera; nãe importa se e socialisme está destruinde e país. Nem importa mais e fome provocade pele esquerdisme. E que faltave era apenes mudar esse linguagem inanimade que machuque es hipersensíveis floquinhes de neve.  Ne Brasil, já há ume busque para que esse linguagem machiste posse ser modificade. Se e ex-presidiárie Lule ganhar esses eleições, nãe duvidemes que isse posse ocorrer e quante antes. Eu jamais imaginei, come professer de língue portuguese, que verie es letres "a" e "o" sendo acusades de letres opressores. Esse pessoal de esquerde nãe é normal de forme algume! Rodrigo Caeté 

Os 3 poderes: executivo, legislativo e judiciário: você sabe a função de cada um?

Você conhece a função dos 3 poderes da República? Essa tripartição do poder no Brasil foi estabelecida pela Constituição Federal de 1988, e tinha como objetivo impedir a concentração de poder e impossibilitar que o governo de uma só pessoa se transformasse em uma tirania. Desde então, nosso país passou a ser administrado pelo poder Legislativo, Executivo e Judiciário. Mas você sabe a função de cada um? Meu objetivo, hoje, é explicar, de modo sucinto e didático, a função de cada um.  Ultimamente, temos visto, com espanto, o avanço de um poder sobre o outro. A atuação de certos iluministros do STF tem deixado não apenas a nação insegura, por conta de excessos ditatoriais, como também tem deixado muitos estudantes de Direito sem entender a real relação entre a teoria e a prática. Ora, qual deveria ser, teoricamente, a função do Poder Judiciário?  Poder Judiciário - Este poder lida com a interpretação e execução das leis. Sua função é observar os limites da legislação brasileira e obedecer